Síndrome da super mulher
Como mulheres temos tendência para cuidar. Mas levamos muitas vezes esta tendência ao extremo e sentimo-nos responsáveis por tudo e por todos. O problema é quando nos esquecemos do mais importante - de nós mesmas.
Eu própria passei muito tempo a dar mais atenção ao bem estar dos outros do que ao meu. Achei que por ser terapeuta tinha o dever de cuidar sempre das necessidades dos outros primeiro, mesmo quando sentia que já não tinha mais nada para dar. Mas o meu organismo foi dando sinais de exaustão que, a dada altura, me obrigaram a parar.
E foi aí que percebi que não podemos dar aquilo que não temos.
Sobre mim
Comecei por estudar técnicas de fisioterapia, mas um curso de massagem chinesa fez-me perceber que me identificava mais com as terapias alternativas do que com as convencionais. E aqui estamos.
Escolhi a medicina chinesa porque acredito na saúde holística que trata o corpo, a mente e as emoções em vez de tratar doenças e que nos ensina a viver num estado de equilíbrio e bem-estar integral.
Porque só assim me faz sentido.
A minha missão
O meu trabalho é especialmente direcionado para as mulheres porque acho que merecem ter alguém que as compreenda verdadeiramente e que as ajude a estar no seu melhor.
A minha missão é dar-lhe ferramentas, tempo e espaço para carregar baterias e para recuperar o seu bem-estar.